Colégio Decisão transforma ambiente do anfiteatro da escola Mal. Cordeiro de Farias
No ano em que se comemora o centenário da morte de Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, o Colégio Decisão e Decisão Júnior prepararam um grande evento na noite de ontem (22) no anfiteatro da Escola Marechal Cordeiro de Farias. Com um figurino característico à época do grande escritor brasileiro, professores e alunos desfilavam por um ambiente que nem parecia ser deste tempo. Segundo a Diretora do Colégio, professora Dayse, esta é a melhor forma de proporcionar aos alunos uma melhor conscientização do que representa a importância da grandiosa obra de Machado de Assis para o Brasil e para cada pessoa.
Várias apresentações foram realizadas com os temas das obras do escritor. Na platéia grandes empresários e autoridades locais. Para a Diretora Dayse, em tempos onde a televisão e a Internet oferecem inúmeros atrativos às crianças, jovens e adolescentes, chamar a atenção dos estudantes para a literatura não é das tarefas mais fáceis, o que exige empenho das instituição de ensino, e empenho de pais e professores. “Hoje contamos com a presença de praticamente todos os pais de alunos que vieram incentivar seus filhos. Este é um dos fatores mais importantes para que os alunos aprendam, se tornando assim cidadãos de bem e grandes profissionais no futuro”, concluiu Dayse.
O Escritor - Joaquim Maria Machado de Assis nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839 e era filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis. Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito.
Depois de escritor renomado no Brasil, Machado de Assis se tornou grande amigo do escritor paraense José Veríssimo, que dirigia a Revista Brasileira, em sua redação promoviam reuniões os intelectuais que se identificaram com a idéia de Lúcio de Mendonça de criar uma Academia Brasileira de Letras. Machado desde o princípio apoiou a idéia e compareceu às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo que ocupou até sua morte, ocorrida no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1908. Sua oração fúnebre foi proferida pelo acadêmico Rui Barbosa
FONTE: Pímenta Bueno Urgente
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